Vereador João Marcos Luz sugere parceria entre a Prefeitura e Exército, 7° BEC, para tapar os buracos e pavimentar Rio Branco

por victor.farias — publicado 22/05/2019 16h30, última modificação 22/05/2019 16h30

O vereador João Marcos Luz (MDB) subiu à tribuna da Câmara Municipal nesta quarta-feira, 22 de maio, para sugerir que a Prefeitura de Rio Branco faça uma parceria com o 7° Batalhão de Engenharia e Construção (7° BEC) - Exército Brasileiro no Acre. O emedebista expôs no Plenário um vídeo sobre a parceria entre a Prefeitura de Porto Velho e o Exército para a recuperação do pavimento das ruas da cidade.

 

"Nós temos que copiar os bons exemplos. Exemplos que dão certo. Várias prefeituras pelo país estão fazendo convênios com o exército na área de pavimentação”, frisou.

 

Luz reafirmou seu compromisso com o povo de cobrar da gestão municipal os serviços essenciais à população.

 

"Tenho feito aqui duras críticas a política de infraestrutura da Prefeitura, porque o que almejo é que o dinheiro público seja bem investido. Eu creio que a Prefeita Socorro Neri almeja o mesmo. Fiscalizar é a minha função, ao mesmo tempo que posso sugerir. Infelizmente a Câmara Municipal arquivou a CPI da EMURB por medo de investigação, entretanto, vou continuar cobrando e sugerindo", destacou.

 

João Marcos Luz explicou o motivo para a administração pública aproveitar o Exército Brasileiro para tapar os buracos e pavimentar a cidade.

 

"Temos que aproveitar o corpo técnico do Exército, no caso o  7° BEC. A administração e a tecnologia da corporação que certamente está pronta a ajudar. Temos que envolver o Exército na luta para melhorar Rio Branco. Estamos vivendo um momento delicado e as parcerias é que farão a diferença. É hora de fazermos um mutirão. Tenho certeza que outras pessoas também vão pensar em somar porque é uma união muito forte a do Poder Público com o Exército", analisou.

 

De acordo com Luz, a Prefeitura de Rio Branco precisa apresentar resultados imediatos na Operação Verão já que o investimento custará aos cofres públicos R$ 52 milhões.

 

 

"Meu interesse não é subtrair o trabalho da EMURB, muito menos das Empresas privadas, mas garantir neste momento o envolvimento de todos para recuperar Rio Branco. O Poder Público tem que dar o mínimo de resposta. É a minha sugestão", concluiu.